A existência de diversos métodos para o cálculo de lajes maciças é bastante sugestiva para o dimensionamento destes elementos. Porém, a existência de vários métodos pode fazer com que os projetistas encontrem dificuldades em definir a melhor opção para cada situação. Diante disso, o presente trabalho pretende efetuar uma revisão bibliográfica sobre o assunto e analisar os resultados das áreas de aço calculadas através de diferentes metodologias de cálculos, sendo estas através das tabelas de Marcus, de Bares e de Czerny utilizando solicitações uniformemente distribuídas em todos os modelos de laje, variando o tipo de vinculação. Os cálculos foram realizados a partir de uma planilha elaborada especificamente para isso. De modo geral os resultados obtidos pelo método de Bares foram os mais conservadores, mas não se diferenciavam muito dos de Czerny. Porém no método de Marcus houve alguns tipos de lajes que mostraram uma diminuição do consumo de aço, que é o caso das lajes de tipo 2A, 3, 4A, 5A, 5B e 6, chegando a ter uma diferença de até 82% na laje do tipo 5A, indicando assim que é o método mais econômico, porém com resultados bem discrepantes dos outros dois.