Bacharelado em Engenharia Florestal
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Navegando Bacharelado em Engenharia Florestal por Orientador "Mestre Ivan da Costa Ilhéu Fontan"
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- ItemAnalise do desenvolvimento de povoamentos florestais manejados sob o regime de talhadia em áreas da empresa CENIBRA(2021-12-20) Macedo, Denis Aparecido Nunes; Mestre Ivan da Costa Ilhéu FontanO presente trabalho teve por objetivo analisar o desenvolvimento de povoamentos florestais manejados sob o regime de talhadia em áreas da empresa CENIBRA de modo a identificar e subsidiar oportunidades de melhoria em seus processos silviculturais. O trabalho fundamentou-se em uma análise dos povoamentos da regional Rio Doce manejados sob o regime de talhadia pela CENIBRA, baseada na metodologia de Gerenciamento da Rotina, com análise de informações históricas do cadastro de silvicultura e controles de qualidade, investigação de causas e proposição de um plano de ação. A atividade de exposição da porção intacta da casca das cepas se mostrou eficiente na melhoria das condições de desenvolvimento de gemas e brotos, aumentando o índice de cepas vivas por hectare, de modo que todos os talhões indicados para talhadia manejados de agosto a novembro de 2021 foram regenerados totalizando 475,57 hectares.
- ItemEfeito da cobertura morta na produção de mudas de Handroanthus Serratifolius (vahl) S.Grose em vasos.(2021-12-21) Soares, Poliana Rocha; Mestre Ivan da Costa Ilhéu FontanO presente trabalho objetivou avaliar o efeito do uso de palha de café e resíduo de corte de grama sobre o controle de plantas daninhas por meio da análise do desenvolvimento de mudas de Ipê Amarelo (Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose) produzidos em vasos plásticos de 20 litros. O experimento foi realizado no viveiro de mudas do IFMG – SJE e estabelecido em um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e quatro tratamentos (T1: sem cobertura morta e sem capina; T2: sem cobertura morta e com capina manual a cada 15 dias; T3: cobertura de palha de café; e T4: cobertura de resíduos de corte de grama). A unidade experimental em cada tratamento foi composta por três plantas/vasos. Aos 60 dias após o transplantio das mudas foi determinada a altura total (H-60, cm), o diâmetro do coleto (DC-60, mm), os incrementos em altura total (INCH-60, cm) e em diâmetro do coleto (INCDC-60, mm), a matéria seca da parte aérea (MSPA, g) e do sistema radicular (MSR, g), o peso total da matéria seca das mudas (MST, g) e o Índice de Qualidade de Dickson (IQD). Aos 90 dias foi realizada uma nova análise do crescimento em altura e diâmetro do coleto (H-90 e INCH-90, cm; DC-90 e INCDC-90, mm), para confirmação dos efeitos dos tratamentos. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação das médias foi realizada pelo teste de Fisher a 5% de significância. Ao final de 90 dias constatou-se que o uso da palha de café (T3) e do resíduo de poda de grama (T4) como cobertura morta sobre o substrato, sem contudo realizar a retirada das plantas daninhas (capina), não foi suficiente para reduzir a competição pelos recursos de crescimento, visto que as mudas de destes tratamentos tiveram crescimento estatisticamente igual às mudas do tratamento sem cobertura e sem capina (T1), e significativamente inferior ao tratamento sem cobertura com capina quinzenal (T2).
- ItemNucleação com sacos de fibras naturais em área de recuperação ambiental(2021-12-21) Herculano, Ana Caroline de Oliveira; Mestre Ivan da Costa Ilhéu FontanO objetivo do projeto foi avaliar o potencial do uso de embalagens de fibras naturais contendo substrato e sementes florestais na formação de núcleos de biodiversidade em área de recuperação ambiental no IFMG, Campus São João Evangelista. Foi adotada a estratégia de formação de núcleos de biodiversidade utilizando sacos de fibras biodegradáveis preenchidos com substrato orgânico (20% de moinha de carvão, 20% de serragem média de madeira, 20% composto orgânico produzido no próprio campus, 20% de terra de subsolo, e 20% de esterco bovino curtido) e uma mistura de sementes florestais. O experimento foi estabelecido em um delineamento em blocos casualizados com 4 repetições e 4 tratamentos em esquema fatorial 2 x 2 (utilização ou não do polímero hidroretentor, e realização ou não da capina sob os sacos). Foram utilizadas cinco espécies arbóreas de diferentes grupos sucessionais (60% pioneiras e 40% não pioneiras) cujos frutos e sementes apresentavam grau de maturação adequado à coleta na ocasião de implantação do experimento (Erythrina verna; Piptadenia gonoacantha; Dalbergia nigra; Caesalpinia pluviosa; e Handroanthus umbellatus). Aos 60 e 120 dias após a instalação dos núcleos no campo foram avaliadas as variáveis: número de plantas de cada espécie, para possibilitar a estimativa dos índices de germinação (60 dias) e sobrevivência (120 dias); altura total média por espécie (60 e 120 dias); percentual de área de solo coberta pelas plantas (120 dias). Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey a 1 e 5% de significância. Os resultados encontrados demonstraram um grande potencial de uso dos sacos de fibras naturais na recuperação ambiental em especial sobre a perspectiva da cobertura do solo, uma vez que esta técnica proporcionou em média a cobertura de cerca de 40% da área individual das embalagens em apenas 120 dias. Nos sacos onde o gel foi adicionado ao substrato a sobrevivência das plantas foi estatisticamente superior àquela observada nos sacos que não receberam o produto, indicando que o uso do polímero hidroretentor pode proporcionar melhores condições à formação dos núcleos de biodiversidade em áreas de recuperação ambiental.
- ItemProdução de folhas de moringa oleifera Lam. submetidas à adubação NPK em São João Evangelista - MG(2021-12-21) Silva, Wemerson Marcelo Gonçalves; Mestre Ivan da Costa Ilhéu Fontan; Doutor Bruno Oliveira LafetáA Moringa oleifera Lam. tem atraído o interesse de inúmeras pessoas devido aos benefícios nutricionais e medicinais que a espécie oferece. Contudo, devido à falta de informações específicas, os aspectos relacionados à sua adubação devem ser estudados. Assim, o presente trabalho tem por objetivo gerar informações sobre aspectos nutricionais do cultivo de M. oleifera em sistema semi-intensivo para produção de folhas no município de São João Evangelista, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais. O experimento foi conduzido a campo na fazenda do Instituto Federal de Minas Gerais, no município de São João Evangelista-MG, microrregião de Guanhães. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses de N, P e K, dispostos no delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial fracionado (4x4x4)1/2,sendo as doses de N sendo 0, 40, 80 e 160 kg.ha-1; de P sendo 0, 45, 90 e 180 kg.ha-1 e as de Ksendo 0, 20, 40 e 80 kg.ha-1. Para contabilizar a produtividade das folhas, a colheita da parte aérea das plantas (ramos e folhas) foi realizada a cada 60 dias a partir do plantio das mudas.Para todas as variáveis foi realizado o ajuste do modelo de superfície de resposta, em sequência a significância dos coeficientes de regressão foi testada e novas funções de resposta foram ajustadas apenas nos casos de efeitos significativos (p <0,05). A partir das equações ajustadas para estimar a produtividade da biomassa da parte aérea foram determinadas a produtividade máxima e a produtividade de máxima eficiência econômica (90% da máxima), bem como as doses dos nutrientes necessárias para atingi-las. O incremento em diâmetro do coleto das plantas entre o plantio e a 3ª colheita, bem como as variáveis que representam a biomassa da parte aérea acumulada nas três primeiras colheitas do experimento foram influenciados significativamente pelas doses de N aplicadas. Por outro lado, as doses de P e K utilizadas não influenciaram significativamente o desenvolvimento das plantas. A produtividade de máxima eficiência econômica da massa fresca total da parte aérea foi de 4138,6 kg.ha-1 , obtida com uma dose de 51,1 kg.ha-1 de N. Para a massa seca total, a produtividade de máxima eficiência econômica foi de 719,0 kg.ha-1, aplicando-se 53,9 kg.ha-1 de N. Já para a fração fina, que representa as folhas colhidas, a produtividade de máxima eficiência econômica para massa fresca foi de 3103,1 kg.ha-1 com a dose de 50,1 kg.ha-1 de N, e de 606,9 kg.ha-1 com a dose de 55,6 kg.ha-1 de N, para massa seca.