São João Evangelista
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Navegando São João Evangelista por Orientador "Doutor Aderlan Gomes da Silva"
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- ItemAvaliação do desenvolvimento vegetativo de plantas da cultura da alface (Lactura sativa L.) submetidas a aplicação de Extrato Emulsionável de Micro-organismo Eficientes (EM).(2016-12-16) Santos, Augusto César Pereira do; Doutor Aderlan Gomes da Silva; Doutor Wemerson Geraldo MagalhãesA alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça folhosa mais comercializada no Brasil, sendo considerada uma cultura hortícola de grande consumo. Assim como várias outras hortaliças, exige um fornecimento considerável de nutrientes prontamente solúveis dentro de um curto período. Portanto é comum a aplicação, pelos produtores, de doses maciças de fertilizantes para atender à demanda de nutrientes da cultura. Uma alternativa é a tecnologia dos Micro-organismos Eficientes (EM), uma solução aquosa que compreende vários micro-organismos benéficos (actinomicetos, leveduras, etc.), que exercem, direta ou indiretamente, influência positiva no desenvolvimento da planta, tornando-se também uma alternativa para os pequenos agricultores. O cultivo agroecológico também surge buscando excluir ou diminuir o emprego de insumos, como pesticidas e fertilizantes,adotando o uso de compostos à base de micro-organismos, onde a tecnologia do EM pode se encaixar. O experimento foi conduzido utilizando sementes de alface (Lactuca sativa L.) tipo crespa, cultivar Scarlet, em três tratamentos: Tratamento 1 (T1: cultivo convencional, com aplicação de fertilizantes), Tratamento 2 (T2: aplicação de extrato emulsionável de EM natural) e Tratamento 3 (T3: aplicação de extrato emulsionável de EM natural + cultivo convencional), com 10 repetições (10 plantas) em cada tratamento. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualisado e submetido ao teste Tukey a 5% de probabilidade. Foi avaliado o desenvolvimento vegetativo das plantas, analisando o número de folhas, massa seca e fresca da parte aérea e do sistema radicular. Os tratamentos submetidos a aplicação dos EM (T2 e T3) demonstraram, nas plantas de alface cultivadas, melhores resultados nas variáveis analisadas, segundo teste Tukey a 5% de probabilidade. Essa tecnologia EM é natural, segura e de fácil emprego, sendo uma boa alternativa para a substituição de insumos, como fertilizantes, além de ser uma forma para reduzir o custo de produção para a agricultura familiar.
- ItemCultivo de espécies vegetais com água do Rio Doce contaminada com rejeito de mineração(2016-10-28) Santos, Aparecida Sardinha dos; Doutor Aderlan Gomes da SilvaA contaminação causada nos cursos d’água por metais pesados oriundos de rejeitos de mineração é uma grande preocupação ecológica, devido ao seu caráter prejudicial à qualidade ambiental. No presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito da água do Rio Doce no crescimento de espécies vegetais. O experimento foi instalado com 2 tratamentos: T1 – Solução nutritiva com água destilada; T2 – solução nutritiva com água do Rio Doce utilizada na irrigação dos cultivares Lactuca sativa (Alface Regina), Phaseolos vulgaris (feijão carioca) e Peltophorum dubium (Tamboril Bravo) plantados em sacos de polietileno acondicionados em bandejas plásticas. A avaliação dos dados foi feita através de teste F para análise de variância das médias de massa seca de parte aérea e raiz para o feijão e alface, e para o tamboril além das médias de massa seca foram feitas as médias para diâmetro e altura. Ocorrendo diferenças significativas, entre os tratamentos, comparou-se as médias pelo teste de t Student a nível de 5% de significância. A alface e o tamboril-bravo submetidos ao tratamento com água do Rio Doce tiveram produção de matéria seca de raízes e folhas afetadas. O feijão não apresentou diferença em sua produção de massa seca, as características mostraram que os metais translocaram-se bastante para a parte aérea indicando seu potencial como fitoextratoras.
- ItemEfeito de Herbicida 2,4-d em indicadores biológicos de qualidade do solo(2016-12-20) Souza, Giovane Sebastião de.; Doutor Aderlan Gomes da SilvaO sistema microbiológico do solo tem participação na produtividade e sustentabilidade do agrossistema. A permanência desse meio é considerada um importante indicar de qualidade do solo. Os herbicidas têm o solo como o seu destino final, os proporcionando variadas modificações. Rhizoctonia solani é um patógeno de solo que representa importância econômica para diversas culturas largamente difundidas no Brasil, como o Phaseolus vulgaris L. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do herbicida 2,4 D sobre a qualidade do solo a partir dos critérios biológicos coleta de artrópodes e número provável de micro-organismos. Objetivou-se avaliar no mesmo o efeito do 2,4 D na proliferação de R. solani na germinação de P. vulgaris L. O estabelecimento no campo foi realizado em delineamento experimental inteiramente casualizado com duas repetições, sendo estudado o efeito de três concentrações de herbicida 2,4-D (0; 403; 806g i.a. ha-1). In vitro foi realizado delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições, sendo estudado o efeito de três concentrações de herbicida 2,4-D (0; 403; 806g i.a. ha-1) sobre a ação de R. solani na germinação de P. vulgaris L. Os dados foram submetidos às análises de variância a 5,0% de significância. Em experimento de campo, a dose comercial do herbicida 2,4-D (806 g i.a ha-1) bem como 403g i.a. ha-1não surtiram efeito na microbiota do solo nem nos artrópodes. O tratamento in vitro de solo com 2,4-D não influenciou R. solani.
- ItemEfeito de herbicidas comerciais sobre fitopatógenos(2016-01-14) Taniguchi, Luciano Moreira; Doutor Aderlan Gomes da SilvaOs agrotóxicos são utilizados em larga escala na agricultura atualmente. Entretanto, pouco se sabe sobre o efeito desses produtos nos organismos não alvo. Nesse sentido, este trabalho objetivou testar, in vitro, o efeito de dois herbicidas sobre o crescimento micelial de Rhizopus sp. e Colletotrichum gloeosporioides. Após o crescimento das colônias até a borda da placa, repicou-se os fungos para as placas contendo soluções dos herbicidas, Fomesafen e 2,4-D,misturadas ao meio de cultura. Os testes foram realizados de forma independentes. Em cada experimento foram testadas cinco doses de cada herbicida, sendo utilizadas três repetições por dose. Cada experimento foi repetido três vezes. Os herbicidas foram incorporados, separadamente ao meio BDA fundente nas concentrações de 10%, 1,0%, 0,1% e 0,01% da dosagem recomendada pelo fabricante. Nas testemunhas (T0), os herbicidas foram substituídos por água esterilizada. Após a solidificação do meio, foi realizada a repicagem dos fungos. Posteriormente, as placas foram vedadas e levadas para incubação em câmara BOD. O delineamento experimental utilizado com cada fitopatógeno foi inteiramente ao acaso em arranjo fatorial completo (dose x herbicida). Após a análise de variância foi realizada análise de regressão do percentual de inibição de crescimento micelial em função da dose. Foram ajustados modelos lineares que melhor explicaram cada situação. Todas as análises foram realizadas considerando-se o nível de probabilidade de 5%. Houve 100% de inibição do crescimento de Rhizopus sp. quando em contato com o herbicida Fomesafen nas dosagens de 1% e 10% da recomendada pelo fabricante. Esse mesmo fungo teve seu crescimento anulado na dosagem de 10% do herbicida 2,4-D. Já C. gloeosporioides teve sua inibição total nas doses de 1% e 10% quando exposto ao herbicida 2,4-D. Quando exposto ao Fomesafen, houve inibição total somente na dose de 10%. Para o Fomesafen, a dose mínima de inibição total para Rhizopus sp. foi de 2,5 g ia/ha e 67g ia/ha do herbicida 2,4-D. Para o C. gloeosporioides a dose mínima para inibir totalmente o crescimento do fungo foi de 25 g ia/ha do herbicida Fomesafen e 6,7 g ia/ha de 2,4-D. Conclui-se que os fungos reagiram de maneira diferente em relação a cada herbicida, sendo que a dosagem mais alta utilizada neste trabalho, inibiu totalmente o crescimento dos dois fungos independente do herbicida.
- ItemEfeito de Silicato de Cálcio e Magnésio na severidade da Antracnose e na Microbiota associada ao feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.)(2016-12-19) Abreu, Caique Menezes de.; Doutor Aderlan Gomes da SilvaO feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) possui grande representatividade na dieta dos brasileiros, servindo de alimento base para a população, rico em proteínas, vitaminas, minerais e demais compostos. O desenvolvimento do feijoeiro é afetado por diversas doenças abióticas e bióticas, principalmente as de origem fúngica. O uso de novas alternativas de controle de doenças visa reduzir perdas, melhorar e assegurar a produtividade dos cultivos agrícolas e sustentabilidade dos sistemas de produção. A utilização de nutrientes minerais como potencializadores da resistência das plantas a doenças é uma técnica estudada há mais de 60 anos. Nos últimos 15 anos o uso de fontes silicatadas advindas de escória siderúrgica associadas a outros elementos minerais como cálcio e magnésio e de outros nutrientes essenciais têm sido realizado com sucesso como precursor a resistência em plantas. O silício é considerado um elemento mineral não essencial para as plantas, porém benéfico, de baixo custo e vem sendo testado em diversas plantas como o cafeeiro, o feijoeiro, o eucalipto, o pepino e diversas monocotiledôneas. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito de silicato de cálcio e magnésio na potencialização de resistência em plantas de feijoeiro comum, bem como, sua interação com a microbiota do solo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na unidade de produção e pesquisado Instituto Federal de Minas Gerais – Campus São João Evangelista, em delineamento inteiramente casualizado, com plantas de feijoeiro do grupo carioca, em vasos de polipropileno (volume 2,5 dm-3), avaliando os índices de severidade após 30 dias de inoculação da antracnose – Colletotrichum lindemuthianum, índices de desenvolvimento morfológico da cultivar (altura média, massa fresca e comprimento do sistema radicular, frequência absoluta do número de nódulos e frequência relativa entre a massa fresca e a frequência, de nódulos) e a microbiota do solo, submetidas a cinco concentrações de silicato de cálcio e magnésio (CaSiO3 e MgSiO3) (T1: 0,0 g/dm-3; T2: 0,40 g/dm-3; T3: 2,0 g/dm-3; T4: 10,0 g/dm-3; T5: 50,0 g/dm-3). A incorporação do silicato de cálcio e magnésio ao solo promoveu a ampliação dos níveis de pH (alcalinos), resultando em alteração no desenvolvimento morfológico, com diferença significativa no comprimento e formação de massa fresca do sistema radicular. Entretanto não houve influência das concentrações utilizadas quando à população microbiana do solo e inconclusivo para os índices de severidades patogênicas.
- ItemEfeito do Herbicida Fomesafen em Atributos Biológicos indicadores da Qualidade do Solo(2016-12-30) Ferreira, Lauanne Rodrigues Alves; Doutor Aderlan Gomes da SilvaA qualidade do solo pode ser afetada por diversos fatores. O manejo destinado ao solo pode resultar em alterações físicas, químicas e culminando em redução da qualidade do mesmo. O uso de herbicidas pode afetar as águas subterrâneas e as plantas que serão plantadas na sequência do cultivo, sendo que muitos dos impactos são difíceis de serem preditos e, ou,quantificados. Objetivou-se, com a realização deste trabalho, avaliar atributos biológicos indicadores da qualidade do solo após a aplicação do herbicida Fomesafen. Foram realizados experimentos em campo e em laboratório. Os atributos biológicos avaliados no campo foram frequência relativa de artrópodes e número de unidades formadoras de colônias no solo. Em laboratório foi avaliado se há influência do herbicida em patógenos que causam tombamento de mudas. Houve correlação negativa entre a dose de herbicida aplicada e o número de unidades formadoras de colônias no solo, em experimento de campo. O número de unidades formadoras de colônias se correlacionou negativamente também com o tempo decorrido da aplicação do herbicida. O número de artrópodes não foi afetado pela aplicação do herbicida. No experimento realizado em laboratório foram observados vários gêneros de fungos causadores de tombamento de mudas, tanto nas unidades experimentais que receberam aplicação de Fomesafen quanto nas unidades experimentais em que não houve aplicação do herbicida. No experimento em laboratório também foram identificados vários fungos potencialmente benéficos em todos os tratamentos.
- ItemEfeito do silicato de cálcio e magnésio na emergência de mudas de Cedrela fissilis Vell(2018-06-29) Fernandes, Cláudia Gonçalves; Doutor Aderlan Gomes da SilvaO presente trabalho foi conduzido na casa de vegetação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais - Campus São João Evangelista com o objetivo de avaliar e verificar o efeito da aplicação do silicato de cálcio e magnésio ao substrato, na emergência de mudas de Cedrela fissilis. Foram utilizados dois substratos distintos, sendo um composto pela moinha de carvão e o outro pela moinha de carvão com Plantmax®, foram doze tratamentos no total sendo seis com o substrato moinha de carvão e seis com o substrato moinha de carvão com Plantmax®, cada tratamento com cinco repetições e cinco plantas por parcela, os tratamentos foram os seguintes: (T1) sem aplicação de silicato de cálcio (testemunha), (T2) aplicação de 900 mg planta-1, (T3) aplicação de 1800 mg planta-1, (T4) aplicação de 3600 mg planta-1, (T5)aplicação de 7200 mg planta-1, (T6) aplicação de 14400 mg planta-1. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso. As sementes foram plantadas em tubetes de plástico, a emergência foi analisada até os 35 dias após a instalação do experimento. Constatou-se que doses elevadas de silicato de cálcio prejudicaram a emergência das mudas.
- ItemMorfometria da copa de eucalipto em diferentes densidades de plantios(2017-10-21) Trindade, Rosália Nazareth Rosa; Doutor Aderlan Gomes da Silva; Mestre Bruno Oliveira LafetáOs índices morfométricos de copa são relações matemáticas que permitem reconstituir o espaço ocupado pela planta e realizar inferências sobre a competição, estabilidade e vitalidade em povoamentos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da densidade de plantio e da idade na morfometria da copa de eucalipto. O experimento foi estabelecido em blocos ao acaso, com três blocos e no esquema de parcelas subdivididas no tempo. Os tratamentos principais foram constituídos por quatro espaçamentos de plantio e os secundários, quatro idades. Calcularam-se os seguintes índices morfométricos: Porcentagem de Copa (PC), Formal de Copa (FC), Grau de Esbeltez (GE), Índice de Abrangência (IA) e Índice de Saliência (IS). O espaçamento de plantio e a idade podem influenciar a morfometria da copa de árvores de eucalipto. O IA foi o único atributo morfométrico que interagiu com os espaçamentos e idades. A PC, IA e IS tenderam a diminuir ao longo do tempo. O FC e GE se mantiveram estatisticamente estáveis entre 24 e 59 meses de idade. O GE e IS aumentaram à medida que adensou o plantio. Espaçamentos mais amplos tendem apresentar árvores com maior estabilidade, vitalidade e potencial de crescimento.