Avaliação da qualidade de sementes de feijão certificada e de uso próprio
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Resumo
O uso de sementes certificadas é uma excelente opção para obter melhores índices de qualidade no estabelecimento das lavouras, quando comparado ao uso de sementes salvas na cultura do feijoeiro. Além de demostrar que a obtenção de sementes de alta qualidade é importante para atingir novos tetos produtivos, as sementes devem receber uma atenção especial, desmistificando que nem tudo se pode chamar de semente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os componentes indicativos de qualidade fisiológica ao utilizar misturas de sementes de uso próprio e certificadas. O trabalho foi conduzido no viveiro de produção de mudas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) – Campus Bambuí. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em delineamento de blocos casualizados 5x4, sendo cinco tratamentos contendo as devidas misturas de sementes. São eles: T1: 100% de semente certificada – T2: mistura de 75% de sementes certificadas e 25% de sementes salvas – T3: 50% de ambas (certificada e salva) – T4: mistura de 75% semente salva e 25% de sementes certificadas – T5: 100% sementes salvas. Foram avaliadas as seguintes variáveis: Porcentagem de Emergência; Índice de Velocidade de Emergência; Tempo Médio de Emergência; Coeficiente de Variação no Tempo da Emergência; Índice de Incerteza e Índice de Sincronia da Emergência. Os dados foram submetidos à análise de variância e às médias dos efeitos principais e foram comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Portanto, conclui-se que as sementes certificadas apresentam os melhores dados ao avaliar o coeficiente de variação no tempo da emergência e índice de sincronia, quando comparadas com as sementes salvas.