Bacharelado em Agronomia
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Navegando Bacharelado em Agronomia por Orientador "Doutor Rafael Carlos dos Santos"
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- ItemA importância da conscientização ambiental na preservação do meio ambiente: um estudo de caso no distrito de Nelson de Sena(2019-12-10) Claudino,Jacqueline Aparecida; Doutor Rafael Carlos dos SantosOs processos de desastres relacionados ao meio ambiente, somados à questão mundial das crises ambientais constantemente divulgadas através dos meios de comunicação, representam uma das grandes preocupações e um dos maiores desafios sociais da humanidade na medida em que ameaçam a própria sobrevivência humana. A degradação ambiental, com o consequente comprometimento da qualidade de vida representa um problema de âmbito global que vem causando preocupações cada vez maiores, envolvendo todos os segmentos da sociedade. Diante desse contexto, a questão da sustentabilidade, e, consequentemente, da educação ambiental, ganharam destaque, uma vez que não é possível falar em meio ambiente sustentável sem citar à figura da educação ambiental como instrumento essencial para viabilizar o desenvolvimento pleno, sadio e harmônico, segundo os aspectos abordados pela ótica sócio -jurídica que envolve o ecossistema. Não se trata somente de ferramentas que irão solucionar os problemas de gestão do meio ambiente, mas de uma dimensão essencial da educação fundamental que diz respeito a uma esfera de interações que está na base do desenvolvimento pessoal e social.
- ItemAplicação de inoculantes e doses de nitrogênio no crescimento do feijoeiro comum.(2021-12-16) Tavares, Jaene da Silva; Doutor Rafael Carlos dos SantosO Brasil é o maior produtor e consumidor do feijoeiro comum da América do Sul. Este é utilizado na dieta dos brasileiros como uma fonte importante de proteína. O feijoeiro comum apresenta ciclo curto, que varia entre 85 a 120 dias. Seus estádios fenológicos dividem em vegetativa e reprodutiva. A cultura apresenta alta exigência nutricional, principalmente de nitrogênio. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo verificar a influência da aplicação de diferentes inoculantes e duas doses de N no crescimento do feijoeiro-comum. O experimento foi instalado em delineamento de blocos casualizado (DBC) com quatro repetições e seis tratamentos totalizando 24 parcelas, arranjados em esquema fatorial 3 x 2, onde o primeiro fator, foram os inoculantes utilizados (Rhizobium tropici, Azospirillum brasilense e co-inoculação-mistura dos dois inoculantes); o segundo fator a aplicação de duas doses, 15 e 30 kg de nitrogênio em semeadura. Foram avaliadas as seguintes variáveis: área foliar (integrador de área foliar de bancada CID, modelo CL-203CA); número de nódulos por planta; massa seca de nódulos; massa seca da parte aérea e massa seca de raízes, contemplando diferentes estádios na cultura: V3 e R8. As análises estatísticas foram realizadas ao nível de significância de 5% de probabilidade, no programa estatístico R. As premissas de normalidade, homogeneidade, aditividade e independência de resíduos foram atendidas. Não foi encontrado efeito significativo nas variáveis estudadas: Cl, MSPA, NN, MSN e MSR. Em relação à área foliar, observou-se que doses de nitrogênio aplicadas de 30 kg ha-1 proporcionou maior. A utilização dos inoculantes e da coinoculação não afetou o crescimento do feijoeiro comum. A aplicação de 30 kg ha-1 no plantio afetou o crescimento do feijoeiro comum por meio do incremento da área foliar das plantas.
- ItemAvaliação da influência do acido acético na germinação de sementes de milho e feijão.(2020-02-17) Braga, Helio Henrique Gomes; Doutor Rafael Carlos dos SantosA busca por novas tecnologias de produção caminha em direção a sustentabilidade, e a utilização de produtos de origem orgânica, tem crescido amplamente. Dentre esses produtos a utilização do Ácido Acético têm se destacado, visto que apresenta ser uma boa alternativa para a dessecação de plantas daninhas, principalmente as conhecidas como folha larga. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação de sementes de milho (Zea mays L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L) em substrato previamente tratado com ácido acético em câmera climatizada (BOD) e no campo. O experimento foi realizado no campus do Instituto Federal Minas Gerais – São João Evangelista (IFMG – SJE), onde num primeiro momento foi realizado um teste em câmera climatizada BOD, onde foram aplicados quatro concentrações de ácido acético (0, 5, 10 e 15%) utilizando-se sementes de milho (Zea mays L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.), sendo constituído de cinco repetições onde cada parcela ela composta por 25 sementes, durante sete dias, período esse que foi concluído na estabilidade germinativa. Num segundo momento foi realizado um teste em campo onde foram utilizadas as mesmas concentrações de ácido acético. O experimento foi montado em casa de vegetação do viveiro de mudas do IFMG-SJE, onde foram definidos quatro tratamentos e cinco repetições, cada parcela contava com 24 tubetes sendo condicionadas duas sementes em cada tubete, totalizando 48 sementes. Os tratamentos foram aplicados em pré-emergência das culturas, sendo feita a aplicação e em seguida a semeadura. Foram avaliados os seguintes atributos: porcentagem de germinação em ambos os testes. Já no teste em campo, avaliou-se também o comprimento da planta, comprimento da parte aérea, comprimento radicular, massa úmida e massa seca. A utilização do ácido acético como dessecante em pré-plantio prejudica a germinação, e consequentemente, o desenvolvimento das plantas de milho e feijão. O milho mostrou-se mais tolerante que o feijão ao residual do ácido acético. Concentrações acima de 5% causam reduções drásticas no desenvolvimento das plantas, devendo ser evitadas em caso de utilização no campo.
- ItemDesafios e Perspectivas Futuras da Agricultura Familiar Brasileira(2021-09-08) Miquelino, Amanda Alexandre Eleto.; Doutor Rafael Carlos dos SantosA agricultura familiar é de suma importância para a população brasileira e para o país. Através dela, milhares de famílias desenvolvem atividades econômicas no campo, cultivando frutíferas, olerícolas, graníferas; criando animais para corte e para processamento de subprodutos, como leite, manteiga, queijos, ovos; além de produtos não agrícolas, como artesanato, húmus e prestação de serviço. Apesar da aptidão produtiva, a comercialização dos produtos sempre se mostrou como o grande entrave para a expansão dessa importante atividade do setor primário. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a agricultura familiar, abordando aspectos envolvidos na sua economia, das formas de comercialização e da legislação vigente. O presente estudo é de caráter exploratório e descritivo, tendo sido realizado através da consulta a artigos científicos, livros, textos e publicações na base de dados Scientific Eletronic Libraly Online (Scielo), além de bibliotecas virtuais que comtemplam o tema proposto. Constatou-se que para aumentar a produção dos produtos, as principais formas de organização comercial são: os programas governamentais como PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar); e o comercio direto por meio das associações de produtores, cooperativas, feiras livres e eventos culturais. Dos programas governamentais ativos, o PNAE obteve maior destaque por apresentar maior incentivo aos agricultores, uma vez que 30% dos recursos repassados pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar) devem ser adquiridos por meio da agricultura familiar. Entre as sugestões para melhorar o desempenho da agricultura familiar destaca-se a facilitação para o estabelecimento de parcerias, rompendo as dificuldades burocráticas; e promovendo um desenvolvimento mais concreto e duradouro. Por fim, destaca-se como sugestões para pesquisas futuras: Como incentivar o consumo de itens produzidos pela agricultura familiar dentro e fora das comunidades? Como levar conhecimento técnico de qualidade para as famílias que trabalham com agricultura familiar?
- ItemDiferentes concentrações de extrato de algas marinhas (Ascophyllun nodusum) na produção de porta-enxertos de limão cravo.(2020-01-20) Coelho, Bruno Souza; Doutor Rafael Carlos dos SantosA citricultura é considerada uma importante commoditie para a economia do país, tendo a produção de mudas como uma das etapas mais importantes para a formação do pomar. A produção de mudas de qualidade é muito importante para que se garanta uma alta longevidade e uma alta produtividade do pomar. Diante disto, o trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e a qualidade de porta-enxertos de Limão Cravo (Citrus limonia),produzidos com a aplicação de um bioestimulante a base de extrato de algas Ascophyllum nodosum, em diferentes concentrações. Foram avaliadas as variáveis diâmetro do coleto, altura, porcentagem do teor de clorofila,medição da área foliar,comprimento radicular, área radicular, peso radicular, peso do caule, e peso foliar dos porta-enxertos de citrus, com a aplicação de extrato de algas marinhas (Ascophyllum nodosum) em diferentes concentrações do produto, de 1, 2, 5 e 10 ml do produto para 1 litro de água, a cada 7 dias. Para as variáveis comprimento radicular, área foliar, área radicular, peso radicular, peso do caule, peso foliar, clorofila, não houve diferença significativa para os tratamentos testados. Já para as variáveis, altura de planta e diâmetro do coleto, houve um efeito negativo da utilização do extrato sobre a produção de porta-enxertos de Limão Cravo (Citrus limonia). Logo, pode-se concluir que é inviável a aplicação do extrato, já que o mesmo não promoveu resultado satisfatório.
- ItemInfluência do uso agrícola sobre a fertilidade do solo de diferentes áreas dentro do IFMG-SJE(2022-07-08) Cruz, Daiane Angélica da.; Doutor Rafael Carlos dos SantosMudanças das condições naturais do solo para a implantação de atividades agrícolas impõe alterações drásticas no ambiente, que podem ser interpretadas como sendo positivas ou mesmo negativas nos atributos químicos do solo. A análise química do solo é um dos indicadores da fertilidade do solo, parâmetros que pode ser utilizado para aferir as mudanças ocorridas no ambiente, em função do manejo empregado nas áreas de exploração agrícola. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo realizar a avaliação dos atributos químicos relativos à fertilidade dos solos do IFMG-SJE em função das formas de uso e manejos dos mesmos. A coleta das amostras para caracterização química foi realizada em três áreas distintas quanto ao uso do solo: a mata nativa, área de cultivo de eucalipto e área de cultivo hortícola. As amostragens ocorreram nas profundidades de 0 a 10, 10 a 20 e de 20 a 40 cm sendo, posteriormente, encaminhadas ao Laboratório de Solos do IFMG – Campus São João Evangelista para avaliação das características químicas. Foram determinados: o pH em água, os teores de P e K disponíveis, os teores de Ca2+, Mg2+ e Al3+ trocáveis, a acidez potencial (H+Al), a soma de bases trocáveis (SB), a capacidade de troca catiônica efetiva (t), a capacidade de troca catiônica a pH 7,0 (T), o índice de saturação de bases (v), o índice de saturação de alumínio (m), o teor de fosforo remanescente (P-rem) e também o teor de matéria orgânica (MO). Sendo os valores obtidos submetidos à análise de variância, e as médias em relação às características avaliadas, comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio dos softwares Excel® e programa estatístico Sisvar 5.6. O uso do solo com horta diferiu significativamente do uso do solo com mata e também do uso do solo com o eucalipto, apresentando valores mais elevados de P, Ca, Mg, SB, t, T, V e Prem em todas as profundidades analisadas. Os maiores valores de MO foram observados no uso do solo com mata. Os resultados demonstram que devido à ausência de manejo da área com a cultura eucalipto, houve a tendência de o solo voltar a ter as características do sistema nativo anteriormente presente, sendo sua composição química bastante semelhante à da mata nativa.
- ItemManejo intensivo para recuperação ou reforma de pastagens degradadas(2019-11-13) Queiroz, Marcelo Souza; Doutor Rafael Carlos dos SantosAs pastagens apresentam um papel fundamental na produção de bovinos no Brasil sendo a principal fonte de alimento para os animais, tanto na pecuária de corte quanto de leite. Estima-se que em média, 75% das áreas agricultáveis são destinadas às pastagens. Entretanto, O uso incorreto das pastagens, com o excesso de animais por área, baixa disponibilidade e qualidade de forragem, têm acarretado a degradação progressiva das pastagens. A degradação das pastagens representa um dos maiores problemas da pecuária brasileira, afetando diretamente a sustentabilidade do sistema produtivo através da redução da produtividade, e consequente redução na taxa de lotação animal, aumentando a área utilizada pelo setor e consequente aumento da degradação ambiental. Contudo, de acordo com CAMARGO, 2009,devido às pressões de mercado e ambientais tem ocorrido um incentivo para mudanças de atitudes no setor produtivo de carne e leite do país. Dessa forma, o manejo intensivo é uma técnica que busca basicamente aumentar a taxa de lotação animal, melhorar a qualidade do volumoso, e reduzir os custos na atividade. O presente trabalho busca apresentar um estudo sistêmico sobre o uso do manejo intensivo aplicado à recuperação de pastagens degradadas. Dessa forma é apresentada uma revisão geral abordando a importância da pecuária no agronegócio brasileiro, em seguida aborda-se a degradação de pastagens e os fatores responsáveis pela degradação, as estratégias para recuperação de pastagens degradadas. Na sequencia é apresentado o manejo intensivo como estratégia para o uso racional e recuperação de pastagens degradadas, seguindo uma caracterização dos componentes do manejo intensivo. Por fim, são apresentados na forma de estudo de caso, dados relativos a duas propriedades na quais são aplicados o manejo intensivo, trazendo os indicadores utilizados na avaliação do processo, encerrando o trabalho com o depoimento de dois produtores que adotam a técnica em suas propriedades. Conclui-se que o uso do manejo intensivo de pastagens é uma excelente solução para a recuperação de pastagens degradadas, contribui ativamente na redução de custos nas atividades afins através do aumento de produtividade
- ItemUso de agrotóxicos na comunidade rural de olhos d’água em São João Evangelista / MG, uma realidade pouco conhecida.(2022-06-21) Silva, Lucas Romário da.; Doutor Rafael Carlos dos SantosA pesquisa em questão teve como objetivo examinar a dinâmica de aplicação dos agrotóxicos além de algumas vertentes que englobam o assunto na comunidade rural de Olhos D’água no município de São João Evangelista Minas Gerais, a pesquisa desenvolvida foi do tipo descritivo com uso de técnicas padronizadas de coleta de dados através de um questionário semiestruturado contendo perguntas com variáveis dicotômicas direcionadas aos produtores rurais presentes na comunidade em questão sendo os mesmos residentes ou não. As entrevistas foram realizadas no mês de maio de 2021, com um total de 15 entrevistados, foram feitas in loco, durante visitas a propriedade. Pode-se concluir que em relação ao gênero foi verificado que 67% dos produtores entrevistados são do gênero masculino enquanto que 33% são do gênero feminino. De acordo com dados levantados junto à população estudada observou-se que 7% dos entrevistados possuem idade inferior a 30 anos, 7% com idade entre 31 a 40 anos, 40% dos produtores têm idade entre 41 a 60 anos, 46% com idade superior a 60 anos. Com relação ao uso de agrotóxicos, 47% dos produtores fazem o uso em suas lavouras sendo que a frequência de aplicação variava, onde 57% dos produtores fazem o uso de agrotóxico anualmente, 29% fazem o uso semestralmente e os outros 14% fazem o uso semanalmente. Cerca de 86% dos produtores não tiveram a recomendação feita por um profissional da área para aplicação dos agrotóxicos, e apenas 43% dos produtores fazem a utilização do Equipamento de Proteção Individual (EPI), porém 75% dos produtores não possuem o EPIs embora a pesquisa de campo revele que 100% dos produtores sabem da importância que se tem de fazer a utilização dos EPIs. Aspectos relacionados ao descarte de embalagens apontam que apenas 14% dos produtores fazem a devolução de embalagens para os representantes de vendas ou em centrais de coleta, os outros 86% fazem a queimada dessas embalagens.