Fitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone utilizado em comunidade canavalia ensiformis, styzolobium aterrimum e avena strigosa

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Mestre Alisson José Eufrásio de Carvalho

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Resumo

Dentre as novas tecnologias, a fitorremediação é opção para a descontaminação de áreas que receberam intensas aplicações de herbicidas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a tolerância de uma comunidade de adubos verdes ao herbicida sulfentrazone e a capacidade dessa comunidade em diminuir o efeito fitotóxico do herbicida no bioindicador Sorghum bicolor. Foram avaliadas, em casa de vegetação, quatro doses do herbicida sulfentrazone (0; 1,0; 2,0 e 4,0 l.ha-1) em pré-emergência dos adubos verdes Canavalia ensiformis, Styzolobium aterrimum e Avena strigosa. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 x 3, sendo quatro doses de herbicidas e três comunidades de plantas, com cinco repetições. A fitotoxicidade do herbicida nas plantas fitorremediadoras foi avaliada aos 15, 30 e 45 dias após a semeadura (DAS). Aos 60 DAS também foi avaliada a massa de matéria fresca e seca da parte aérea das espécies vegetais (MFPA e MSPA). Foi avaliado o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) das espécies sensíveis com os dados referentes ao número de plântulas germinadas até os 20 DAS. Os resultados demonstraram que a Canavalia ensiformis foi a espécie mais tolerante ao solo contaminado por sulfentrazone, com possível efeito fitorremediador. A comunidade de adubos verdes e a comunidade de plantas nativas proporcionaram melhores condições para o cultivo de sorgo cultivado em sucessão em solo contaminado por sulfentrazone.

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