Conciliar desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade é uma das urgências do século XXI e, neste contexto, a indagação de como lidar com eletrônicos inservíveis de maneira correta e sustentável, atendendo a todas as normas da legislação, ganha relevância, especialmente ao considerar-se a posição do Brasil na produção mundial do lixo eletrônico. Devido a limitações orçamentárias e legais, tal problema torna-se ainda mais evidente nos institutos federais, o que levou a discussão sobre o processo de descarte de tais refugos no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto e também à possíveis alternativas ao mesmo. Através de entrevistas estruturadas, análises de legislações e cuidadosa revisão bibliográfica, foi possível visualizar opções singulares, que se apresentam como uma possibilidade a processos obsoletos ainda em vigor.