O efeito do período de armazenamento em sementes de soja cultivar DM 66I68RSF IPRO, tratadas com Standak TOP®
dc.contributor.advisor | Doutor Carlos Manoel de Oliveira | |
dc.contributor.author | Carvalho, Diogo Aparecido de | |
dc.date.accessioned | 2024-10-24T11:55:22Z | |
dc.date.available | 2024-10-24T11:55:22Z | |
dc.date.issued | 2024-08-15 | |
dc.description.abstract | O Brasil é líder na produção mundial de soja (Glycine max L.), o que faz com que esta cultura tenha uma grande importância socioeconômica. Para obter essa produção, é importante proteger o potencial produtivo, sendo os momentos iniciais os mais vulneráveis da cultura. Para realizar essa proteção, é feito o tratamento de sementes. Após este processo, é realizada a semeadura ou, por motivos logísticos, as sementes são tratadas e armazenadas até o momento da semeadura, no entanto, pouco se sabe por qual período é seguro armazenar essas sementes mantendo a qualidade inicial. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar o efeito dos diferentes tempos de armazenamento nos dados da emergência de sementes de soja cultivar DM 66I68 RSF IPRO, tratadas com os princípios ativos piraclostrobina + tiofanato metílico + fipronil. O experimento foi realizado no viveiro de produção mudas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) – Campus Bambuí. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, composto por cinco blocos, com quatro repetições, sendo testado quatro períodos de armazenamento: 0; 30; 60 e 90 dias. Foram avaliados a porcentagem de emergência, o tempo médio, o índice velocidade de emergência, o coeficiente de variação no tempo, o índice de incerteza e o índice de sincronia. Os resultados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias por meio do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que não houve redução da emergência de sementes de soja tratadas e armazenadas por 90 dias e nem redução na variável de tempo médio para os tratamentos sem armazenamento e armazenadas por 60 e 90 dias. O melhor índice de velocidade de emergência é nas sementes que não foram armazenadas e nas sementes armazenadas por até 90 dias, não demostrando diferença entre elas. Sementes armazenadas por até 30 dias apresentam o melhor coeficiente de variação de emergência. O melhor índice de incerteza e sincronia é encontrado em sementes tratadas e armazenadas com 30 e 60 dias e a melhor frequência relativa de emergência foi obtida nas sementes de soja tratadas e armazenadas por 60 dias. | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.14387/1899 | |
dc.language.iso | Português | |
dc.publisher.campi | Bambuí | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.institution | Instituto Federal de Minas Gerais | |
dc.publisher.program | Bacharelado em Agronomia | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.subject.keyword | Emergência. | |
dc.subject.keyword | Glycine max L. | |
dc.subject.keyword | Qualidade. | |
dc.title | O efeito do período de armazenamento em sementes de soja cultivar DM 66I68RSF IPRO, tratadas com Standak TOP® | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |