As ferrovias brasileiras: políticas nacionais, desafios e perspectivas
dc.contributor.advisor | Mestre Humberto Coelho de Melo | |
dc.contributor.author | Oliveira, Araquém Júnio Gomide | |
dc.date.accessioned | 2025-05-07T22:05:51Z | |
dc.date.available | 2025-05-07T22:05:51Z | |
dc.date.issued | 2025-03-20 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho visa oferecer uma caracterização dos principais aspectos do setor ferroviário brasileiro, considerando desde sua origem histórica até os dias atuais e suas perspectivas futuras. A inauguração da primeira ferrovia brasileira data do ano de 1854 com uma extensão de 14,5 km, e após décadas o país atingiu em 1922 uma extensão total da malha ferroviária de 29.341 km, sendo esse o maior período de crescimento, chegando no ano da Revolução Brasileira, em 1930, com 32.478 km. Nos anos posteriores o Governo Federal priorizou o investimento no setor rodoviário, deixando os demais setores de lado e seguidamente o setor sofreu impactos de investimento devido a Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, no final da década de cinquenta as ferrovias brasileiras foram estatizadas, durante esse período o setor não se desenvolveu como esperado, muito devido à falta de investimento de administração ineficiente. Essa fase durou até 1997, quando as ferrovias nacionais foram privatizadas, situação que prevalece até nos dias atuais. Hoje a malha ferroviária conta com pouco mais de 30 mil km, apesar de não ter um crescimento em extensão, a capacidade de carga transportada foi aumentada, isso devido a melhoria da qualidade da malha, das locomotivas e vagões. Ao longo de sua história, o setor ferroviário enfrentou diversos desafios, incluindo a falta de investimentos em infraestrutura, manutenção, a concorrência com outros modais de transporte e a falta de regulamentação adequada. Políticas públicas e parcerias com o setor privado têm sido adotadas para reverter esse quadro, resultando em um aumento gradual no transporte de cargas e passageiros, com destaque ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento, que visa um investimento de 91,3 bilhões de reais no setor ferroviário. No entanto, desafios como complexidade regulatória e concorrência com outros modais persistem. Apesar disso, as perspectivas para o setor ferroviário são positivas, especialmente considerando a demanda global por transporte ferroviário e a conscientização ambiental. A sustentabilidade das operações e o desenvolvimento de políticas nacionais eficientes são essenciais para garantir o papel das ferrovias brasileiras no futuro do país. Por fim, os atuais investimentos e políticas públicas no setor, irão contribuir para o aumento da capacidade de transporte de carga, maior eficiência, intermodalidade e sustentabilidade no setor, mas ainda assim, para atingir uma meta a longo prazo proposta pelo Governo Federal, os investimentos ainda são insuficientes. | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.14387/2277 | |
dc.language.iso | Português | |
dc.publisher.campi | Piumhi | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.institution | Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Piumhi | |
dc.publisher.program | Bacharelado em Engenharia Civil | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.subject.keyword | Ferrovias | |
dc.subject.keyword | Transporte - infraestrutura | |
dc.subject.keyword | Ferrovias - projetos e construção | |
dc.subject.keyword | Engenharia civil | |
dc.title | As ferrovias brasileiras: políticas nacionais, desafios e perspectivas | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |
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