Influência de diferentes doses de ácido giberélico (GA3) no tratamento de sementes de pimentas Capsicum frutescens e Capsicum baccatum

dc.contributor.advisorDoutor Victor Dias Pirovani
dc.contributor.authorBorges, Cláudia Eduarda
dc.date.accessioned2023-09-06T17:39:58Z
dc.date.available2023-09-06T17:39:58Z
dc.date.issued2016-12-16
dc.description.abstractA pimenta se tornou uma das culturas mais importantes no agronegócio brasileiro devido a crescente demanda do mercado, sendo que nos últimos anos, o estado que mais se destacou na produção de pimentas é Minas Gerais, além de ser também um dos seus principais consumidores. Dentro do gênero Capsicum, a pimenta malagueta (Capsicum frutenscens) e a pimenta dedo de moça (Capsicum baccatum) são muito utilizadas para consumo in natura e para produção de conservas e representam a grande maioria das pimentas cultivadas no Brasil. No entanto durante o cultivo da pimenta, muitos produtores tem percebido grandes dificuldades durante a germinação das sementes, observando a emergência das plântulas de forma lenta e desuniforme mesmo em condições favoráveis. A giberelina atua de forma expressiva na germinação das sementes, tanto na quebra da dormência quanto no controle da hidrólise de reserva. Com isso este trabalho teve como intuito avaliar a ação do ácido giberélico na germinação de diferentes espécies de pimenta Capsicum frutescens e Capsicum baccatum, através do tratamento de sementes, com aplicação de doses crescentes do hormônio GA3, no qual corresponde a 100, 200, 400 mg/L ou ppm de giberelina pura, além do tratamento sem aplicação de ácido giberélico, ou seja a testemunha. O experimento foi conduzido durante um período de 55 dias e as sementes foram conduzidas em caixas gerbox,incubadas em um germinador B.O.D. com temperatura alternada de 20-30°C. Os parâmetros para avaliar a resposta do hormônio junto às sementes consistiram em avaliação do índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento das plântulas, porcentagem de sementes mortas e dormentes e porcentagem de germinação. Percebe-se que a aplicação de ácido giberélico diretamente sobre o papel germiteste, nas concentrações 100, 200 e 400 mg.L-1, em sementes de pimenta-malagueta e dedo-de-moça, não foram eficientes para o aumento no índice de velocidade de germinação (IVG), na porcentagem de germinação, comprimento das plântulas e na diminuição da porcentagem de sementes mortas e dormentes. No entanto, notase que embora não diferido estatisticamente, a espécie malagueta apresentou IVG e porcentagem de germinação, maiores que a espécie dedo-de moça. Foi verificado também que o tempo favoreceu a porcentagem de germinação das sementes de pimenta, demonstrando que as mesmas necessitam mais de 14 dias umedecidas com solução de ácido giberélico para superar a dormência.
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.14387/1195
dc.language.isoPortuguês
dc.publisher.campiSão João Evangelista
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.institutionInstituto Federal de Minas Gerais - Campus São João Evangelista
dc.rightsAcesso aberto
dc.subject.keywordDormência
dc.subject.keywordGerminação
dc.subject.keywordGiberelina
dc.titleInfluência de diferentes doses de ácido giberélico (GA3) no tratamento de sementes de pimentas Capsicum frutescens e Capsicum baccatum
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
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