Teores de compostos fenólicos nas cascas de Handroanthus serratifolius, Tectona grandis, Cedrela fissilis e Azadirachta indica.
dc.contributor.advisor | Doutora Caroline Junqueira Sartori | |
dc.contributor.author | Pinho, Antoniele Maria Neves. | |
dc.date.accessioned | 2023-11-20T17:15:34Z | |
dc.date.available | 2023-11-20T17:15:34Z | |
dc.date.issued | 2021-09-03 | |
dc.description.abstract | Os compostos fenólicos, produtos do metabolismo secundário dos vegetais,estão amplamente distribuídos na natureza e possuem diversas utilizações para os homens. Estão presentes em maiores quantidades nas cascas de algumas espécies florestais, sendo assim a utilização destas cascas, principalmente de espécies madeireiras, para a extração de compostos fenólicos, pode agregar valor ao manejo florestal. O presente trabalho teve como objetivo determinar o potencial fenólico das cascas das espécies de Handroanthus serratifolius (Ipê), Tectona grandis (Teca), Cedrela fissilis (Cedro), Azadirachta indica (Nim) utilizando dois tipos de solventes, metanol 50% e etanol 50%, de modo a verificar a diferença entre as espécies e solventes. Para extração dos compostos fenólicos, as cascas foram moídas, maceradas a frio e agitadas por 4 horas nos extratores metanol 50% e etanol 50%. Para a quantificação de fenóis totais foi utilizado o método de folin-Denis. O composto utilizado como padrão para a realização da curva de calibração foi o ácido tânico. Em alíquotas de 20; 40; 80; 120; 160; 200 e 240 µL em tubos de ensaio foram adicionados água destilada em quantidade decrescente 1,7 para o branco e 1,68; 1,66; 1,62; 1,58; 1,54; 1,5; 1,46; mL respectivamente para os tubos de ensaio, 100 µL da solução de Folin-Denis, 200 µL da solução de carbonato de sódio saturado (Na2CO3), após a reação as leituras foram realizadas em espectrofotômetro UV/VIS IL 593 em 760 nm.Os dados foram analisados estatisticamente, e quando verificada diferença estatística foi aplicado o teste Tukey a 5% de significância. Os teores de fenóis totais com emprego de metanol e etanol foram de 0,71 e 0,96% nas cascas de Teca; 1,24 e 1,12% nas cascas de Ipê; 5,73 e 6,91% nas cascas de Cedro e de 8,09 e 11,84% nas cascas de Nim, respectivamente. Foi verificado que não houve diferenças estatísticas significativas entre os solventes utilizados. Pode-se dizer que ambos os solventes apresentam potencial, porém indica-se o uso de etanol por apresentar menor preço e menor toxidez em relação ao metanol. | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.14387/1397 | |
dc.language.iso | Português | |
dc.publisher.campi | São João Evangelista | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.institution | Instituto Federal de Minas Gerais - Campus São João Evangelista | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.subject.keyword | Metabolismo secundário | |
dc.subject.keyword | Folin-Denis | |
dc.subject.keyword | Flavonóides | |
dc.title | Teores de compostos fenólicos nas cascas de Handroanthus serratifolius, Tectona grandis, Cedrela fissilis e Azadirachta indica. | |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso |