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    Sequência didática sobre processos hidrogeomorfológicos em bacias hidrográficas
    (2024-02-23) Leal, Matheus de Castro; Doutor Diego Alves de Oliveira
    Processos hidrogeomorfológicos que ocorrem em bacias hidrográficas podem afetar a qualidade de vida da sociedade, especialmente em áreas urbanizadas. O conhecimento desses processos pode ser considerado um pressuposto básico para uma mudança de percepção da sociedade para com as bacias hidrográficas e para o exercício da cidadania. Nesse sentido, este material tem, por objetivo, auxiliar professores da Educação Básica no desenvolvimento de atividades de Geografia Física para o 6° ano do Ensino Fundamental e para a 1ª série do Ensino Médio. Consiste em uma sequência de atividades sobre o ensino de processos hidrogeomorfológicos em bacias hidrográficas com foco em inundações, enchentes e alagamentos. As atividades descritas podem ser adaptadas e aplicadas em qualquer escola do Brasil. Esta obra é resultante da dissertação de mestrado intitulada “ENSINO DE PROCESSOS HIDROGEOMORFOLÓGICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: contribuições da Geografia Escolar para a construção de conhecimento do estudante da Educação Básica”. Ela foi elaborada para atender à exigência de apresentação de um produto educacional, requisito para a obtenção do título de Mestre pelo Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Geografia em Rede (PROFGEO).
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    Produto base para elaboração de pesquisa científica no ensino de Geografia
    (2024-02-28) Silvino, Julia Larissa Parmagnani; Doutor Leandro de Aguiar e Souza
    O produto atual pretende auxiliar na organização do processo investigativo na Educação Básica. Além disso, pretende-se organizar o procedimento com vistas a atender o rigor metodológico que toda atividade de pesquisa exige. A necessidade de se iniciar um produto próprio partiu da dificuldade em encontrar material voltado para duas particularidades: a pesquisa na educação básica e a pesquisa no ensino de Geografia. A pesquisa científica na Educação Básica ainda é pouco explorada e quando o é, fica concentrada nas áreas das ciências naturais. Optou-se por especificar a pesquisa em Geografia para marcar que se trata de pesquisa científica com foco em entender a espacialidade dos fenômenos, ou seja, uma pesquisa que busca compreender fenômenos contextualizados. O entendimento do contexto é etapa chave para o desenvolvimento de pesquisas em Geografia na Educação Básica. Criou-se, para tal objetivo, uma etapa exclusiva para o estudo do contexto no Produto Educacional proposto, pois entende-se que o contexto é elemento chave para o entendimento de si e do mundo. O documento recebeu o nome de “Produto base para elaboração de pesquisa científica no ensino de Geografia”, pois a partir dele acredita-se ser possível desenvolver pesquisa em diversas temáticas da Geografia da Educação Básica. Há em tal produto algumas características tipicamente ligadas a um guia, porém sem tamanha pretensão, apenas a de auxiliar o professor pesquisador e o aluno no dia-a-dia da pesquisa em sala de aula. Portanto, há duas versões do documento: a do professor-pesquisador e a do aluno. O material é voltado para o aluno, porém sentiu-se a necessidade de conversar com o professor-pesquisador. Logo, na versão do professor-pesquisador existem caixas que buscam facilitar e dar sugestões de uso. Como este documento visa dar consistência ao processo de formação do aluno pesquisador, decidiu-se por nomear o leitor, que é o aluno da Educação Básica, de aluno-pesquisador, com o objetivo de aguçar as intenções daqueles que utilizarão o documento e instituir um momento separado da aula. Na utilização do material, propõe-se que o professor e o aluno saiam de seus lugares comuns. No momento da pesquisa, a relação é criada entre o professor-orientador e o aluno-pesquisador, pois ambos devem contribuir, sem hierarquia para o desenvolvimento da pesquisa, num processo de aprendizado que é fluido e não bancário. O documento foi dividido em quatro unidades, focadas em habilidades entendidas como importantes para o processo de pesquisa. Esta divisão ocorreu a partir da carência sentida nas práticas de habilidades que são primordiais para a pesquisa, tais como a escrita, a leitura e a busca por fontes de informação. Logo, o que se pretende é um processo de aprendizado em que o aluno chegue na etapa final, correspondente à produção da pesquisa em si, já com essas habilidades trabalhadas. Defende-se uma cultura de pesquisa, onde as habilidades vão sendo desenvolvidas ao longo do percurso escolar.