Navegando por Autor "Azevedo, Carlos Henrique Souto"
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- ItemCarbono orgânico, estoque de carbono e atributos da biomassa microbiana de solo sob floresta, regeneração e eucalipto.(2020-01-21) Azevedo, Carlos Henrique Souto; Mestre Alisson José Eufrásio de CarvalhoAs modificações do carbono do solo, da biomassa e a atividade microbiana têm sido apontadas como indicadores adequados de alterações provocadas por diferentes sistemas de uso e manejo do solo. Neste contexto, objetivou-se avaliar as alterações no carbono, a biomassa e a atividade microbiana de um Latossolo Vermelho-Amarelo, sob floresta estacional semidecidual e diferentes coberturas vegetais em São João Evangelista, MG. As coberturas vegetais estudadas foram: cultivo convencional de eucalipto (EC), regeneração natural (RN) e mata nativa (MN) como referência. Foram coletadas amostras de solo na profundidade de 0-0,05 m, analisados o carbono orgânico total (COT), carbono da biomassa microbiana (CBM), respiração basal (RBS) e calculados o estoque de carbono no solo (ECS), quociente metabólico (qCO2) e a relação CBM / COT (qMic). A mata nativa apresenta maior influência na composição da matéria orgânica do solo do que o eucalipto e a regeneração. O reflorestamento com eucalipto e a regeneração mantiveram os estoques de C orgânico na camada do solo em níveis equivalentes aos de mata nativa. O plantio de eucalipto proporcionou os maiores teores de carbono da biomassa microbiana, indicando maior estabilidade do sistema. A mata nativa, o eucalipto e a regeneração não apresentam diferenças na taxa respiratórias dos microrganismos no solo e no quociente metabólico (qCO2). O quociente microbiano (relação CBM / COT) indicou que no plantio de eucalipto a microbiota está sob menor fator de estresse.
- ItemFitorremediação de solo contaminado com sulfentrazone utilizando mamona(2016-10-28) Azevedo, Carlos Henrique Souto; Mestre Alisson José Eufrásio de CarvalhoA fitorremediação é uma alternativa que tem potencial efetivo de reduzir os impactos de herbicidas persistentes no solo como o sulfentrazone, possibilitando o cultivo de espécies susceptíveis em sucessão. O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da espécie mamona (Ricinus communis L.) em fitorremediar solo contaminado com herbicida sulfentrazone utilizando-se como planta bioindicadora sorgo (Sorghum bicolor cv. BRS 655) cultivada em sucessão. O experimento foi instalado em casa de vegetação utilizando-se vasos de 26 dm3 de solo coletado na profundidade de 0-20 cm. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco repetições, e os tratamentos foram compostos por quatro períodos de semeadura da espécie mamona (3, 10, 20 e 30 dias após aplicação de 600 g ha-1 de sulfentrazone) mais um tratamento sem aplicação (testemunha). Aos 60 dias após a emergência, foi avaliada, visualmente, a fitotoxicidade do herbicida nas plantas de sorgo, sendo determinada a altura, a matéria seca e área foliar das plantas. Quando S. bicolor foi cultivada após R. communis semeada 30 dias após aplicação de sulfentrazone, apresentou maior ganho em biomassa, área foliar, maior altura e os sintomas de fitotoxicidade foram menos acentuados.