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Avaliação de diferentes tipos de adubações no BRS capiaçu (Pennisetun purpureum schumanch)
(0001-08-25) Borges, Gabriel Bittencourt Lucas; Doutor Renison Teles Vargas; Doutor Luiz Carlos Machado; Mestre Konrad Passos e Silva
Esse trabalho teve como objetivo avaliar 8 tipos de adubações diferentes, sendo realizado na cultivar BRS Capiaçu, as adubações foram:T1 Controle, T2 Foliar, T3 Orgânico, T4 Químico, T5 Foliar+Químico, T6 Foliar+Orgânico, T7 Orgânico+Químico e T8 Orgânico+Químico+Foliar. Trabalhamos com resultado de produção, sendo elas Matéria Natural por hectare, Matéria Seca por hectare e porcentagem Matéria Seca, sendo discutidos os resultados, decorrendo o que adubações pode interferir na cultivar. A forrageira foi cortada com um ciclo de 164 dias, sendo enviada para o laboratório de bromatológia do campus IFMG de Bambuí, assim foi feito as análises de acordo Metodologia Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2005 e Machado 2024. Levando em consideração os resultados finais, a fertilização Química, apresentou resultados mais satisfatório em comparação com os demais tratamentos, tendo uma hipótese que o T7 Orgânica +Química, pode apresentar resultados mais satisfatório devido alto teor MS.
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Estabelecimento in vitro de Cyphomandra betacea
(2018-11-27) Silva, Maria Gabriela Pereira e; Doutor Ricardo Monteiro Corrêa
O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento in vitro de tomate de árvore testando diferentes concentrações de sais do meio MS e o efeito de períodos de escuro. O estabelecimento foi feito com sementes obtidas de frutos da região de Medeiros, as quais foram lavadas, desinfestadas e inoculadas em tubos de ensaio. Os meios utilizados foram o MS e MS/2, sendo os períodos de escuro 0, 5, 10 e 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, possuindo 8 tratamentos com 4 repetições, sendo cada repetição constituída de 3 tubos. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos comparadas estatisticamente pelo teste de Scott Knott (p0,05), utilizando o software SISVAR. As variáveis analisadas foram: IVG (Índice de velocidade de germinação), porcentagem de germinação, altura de plântulas, número de folhas e número de internós. Observou-se baixa porcentagem de germinação, o que pode estar relacionada a algum tipo de dormência. Os períodos de escuro influenciaram significativamente somente na variável índice de velocidade de germinação quando utilizado o meio MS.
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Efeito do extrato de algas marinhas na germinação da beterraba (Beta vulgaris L.) e tomate (Lycopersicum esculentum)
(2017-11-24) Oliveira, Vítor Henrique de; Doutora Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de Paula; Mestre Lívia Cristina Santos
As culturas olerícolas são propagadas por sementes, em sua maioria, ou pelo plantio de partes vegetativas. Tem-se observado um crescente interesse pelo uso de substâncias bioestimulantes naturais. Em âmbitos ecológicos, o uso excessivo de insumos agrícolas tem apresentado um cenário de desequilíbrio ecossistêmico associado às praticas de manejo do solo. A aplicação de bioestimulantes via semente tem sido uma proposta como forma de uniformizar a germinação. As algas constituem um grupo que tem apresentado efeitos favoráveis sobre as mais variadas culturas tornando-se uma alternativa de uso como bioestimulante. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de diferentes bioestumulantes de algas marinhas na germinação de sementes de Beta vulgaris e Lycopersicum esculentum. As sementes utilizadas foram submetidas aos tratamentos T0 sementes secas, T1 sementes pré-embebidas em água, T2 pré-embebição na solução contendo 10 mL de àgua destilada e 10 mL de algas marinhas; T3 por pré-embebição na solução contendo 5 mL de algas marinhas e 15 mL de água destilada e T4 por pré-embebição na solução contendo 2,5 mL de algas marinhas e 17,5 mL de água destilada. Com o resultado obtido, conclui-se que as sementes pré-embebidas nos extratos de algas apresentaram uma porcentagem melhor de germinação e a alga vermelha (Kappaphycus alvarezii) foi a que apresentou melhores resultados.
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Análise estrutural de uma manilha de içamento com eixos perpendiculares
(2025-08-04) Gonçalves, Maicon Lopes; Mestre Evanilton José Alves Barbosa
Este trabalho tem como objetivo realizar a análise estática de uma manilha de içamento por meio do Método dos Elementos Finitos (MEF), utilizando o software ANSYS Workbench como ferramenta de simulação numérica. As manilhas são componentes amplamente empregados em operações de elevação e movimentação de cargas, sendo essenciais para garantir a segurança e a integridade dos sistemas de içamento. Considerando a criticidade de sua aplicação, foi adotado um fator de segurança de 5:1, conforme práticas consolidadas na indústria e requisitos de normas técnicas, com o propósito de determinar a Carga Limite de Trabalho (Working Load Limit - WLL) do componente. A manilha foi modelada tridimensionalmente com base em geometrias típicas encontradas no mercado e o material adotado foi o aço AISI/SAE 4340, devido à sua elevada resistência mecânica e à sua ampla utilização em componentes de alta solicitação. A simulação contemplou o carregamento axial típico de içamento, bem como situações de carga lateral, a fim de estimar o fator de redução de capacidade sob desalinhamento da força de tração - condição crítica frequentemente negligenciada em projetos simplificados. O valor final do WLL, de 42,5 kN (aproximadamente 4,3 t), foi obtido após um processo de otimização da geometria da manilha, realizado com base nos princípios de concentração de tensões e no princípio de Saint-Venant. Essa otimização teve como objetivo minimizar regiões de intensificação localizada de esforços e promover uma distribuição mais uniforme das tensões na estrutura, resultando em um desempenho mecânico mais seguro e eficiente. A partir dos resultados da simulação, foram obtidas distribuições de tensões de Von Mises, deslocamentos e regiões de concentração de esforços, permitindo a identificação dos pontos críticos da estrutura. A avaliação desses dados permitiu validar a integridade estrutural da manilha e confirmar sua capacidade de trabalho segura conforme os critérios de projeto estabelecidos. A análise revelou a efetividade do MEF como ferramenta de apoio ao projeto e à verificação estrutural de componentes mecânicos, promovendo maior confiabilidade no dimensionamento e contribuindo para a prevenção de falhas em operações de risco elevado.
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Sem aperto Guia para a Educação Financeira
(0026-06-25) SANDRA PEREIRA SANTOS MIRANDA; Prof. Dr.Pedro Xavier da Penha
O produto educacional desenvolvido nessa pesquisa trata-se de um Guia Educativo, interativo, sobre educação financeira, a ser disponibilizado no Repositório Institucional do IFMG, cujo conteúdo contempla os conceitos e propostas identificados como mais importantes nas entrevistas realizadas no decorrer da pesquisa. A metodologia empregada para o desenvolvimento do Guia Educativo incluiu uma pesquisa aplicada e descritiva, com abordagem qualitativa. Os dados coletados em questionários e entrevistas semiestruturadas com estudantes do Ensino Médio Integrado do IFMG Campus Ouro Branco, formaram a base empírica do Guia Educativo. Como forma de agradecimento pela disponibilidade de participação nesta pesquisa, disponibilizamos, aos participantes que demonstraram interesse, uma cópia física ou digital do produto, de acordo com a preferência do participante. E ainda, como oportunidade de conhecerem o resultado da pesquisa, o produto educacional é disponibilizado em formato digital a todos os estudantes do terceiro ano do EMI IFMG Campus Ouro Branco.