Produção de eucaliptos conduzidos sob alto fuste e talhadia em diferentes arranjos espaciais.
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Resumo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção de eucalipto sob diferentes arranjos espaciais de plantio e regimes de manejo. As combinações avaliadas foram instaladas em escala operacional, sendo assim descritas: T1) alto fuste + 3,00 × 2,80m; T2) alto fuste + 3,00 × 3,33m; T3) talhadia + 3,00 × 3,33m e; T4) talhadia + 4,00 × 2,50m. Totalizaram-se 40, 1.495, 155 e 13 talhões comerciais para cada combinação, respectivamente. O crescimento em área basal e volume se diferenciou entre rotações à medida que melhorou a qualidade de sítio e aumentou a idade. A estimativa de declínio volumétrico da talhadia em relação ao alto fuste, quando se adotou o arranjo 3,00 × 3,33m, iniciouse logo após os 62,2 meses, 60,9 meses, 59,8 meses e 58,8 meses para os índices de sítios de 20, 25, 30 e 35 m, respectivamente. A diferença percentual de tal declínio foi menor que 4 e 6% aos 72 e 84 meses de idade. O arranjo 3,00 x 3,33m demonstrou maior potencial volumétrico nos regimes de alto fuste e talhadia. Neste arranjo espacial, o início de rotação da talhadia tende a ser mais produtivo que o do alto fuste.