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Navegando por Autor "Tavares, Guilherme Marques de Pinho"

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    Efeitos de uma cava de mineração no regime hidrológico e hidrogeológico em uma microbacia do Ribeirão GRAIPU
    (2020-12-21) Tavares, Guilherme Marques de Pinho; Doutor Mateus Ramos de Andrade
    A mineração está na base da cadeia produtiva. À medida que a profundidade da lavra das minas avança é comum que o nível de extração atinja o nível piezométrico dos aquíferos, sendo necessário o rebaixamento do nível d’água. A interferência nos aquíferos, se não for bem conduzida, pode causar impactos na região do seu entorno e afetar outros usuários dos recursos hídricos, desencadeando problemas complexos de gestão. A fim de avaliar a interferência de uma cava de mineração localizada em uma microbacia do Ribeirão Graipu, esse trabalho teve como objetivo interpretar, de forma analítica, através de parâmetros reais, o impacto da cava na dinâmica hídrica da microbacia, determinando variáveis hidrológicas e hidrogeológicas locais que foram usadas na elaboração de um modelo analítico para estimar a entrada e saída de água, classificando qualitativamente o impacto causado. Os trabalhos de campo foram realizados no período de outubro de 2019 a maio de 2020. Os dados climatológicos da área foram obtidos através da compilação de dados de séries históricas, compreendidas entre 1968 e 2018. O cálculo do escoamento superficial levou em conta a intensidade das chuvas, a área de drenagem e o coeficiente de escoamento superficial. A recarga foi estimada com base na vazão de uma nascente localizada dentro da área da cava, considerando um aquífero em regime estacionário. A condutividade hidráulica foi obtida através da interpretação de ensaios slugtest e bailtest. O modelo analítico foi elaborado no Excel, e utilizou equações matemáticas para previsibilidade de situações reais na área de estudo. Os resultados apontaram precipitação anual de 1319,40 mm, coeficiente de 0,26 para o escoamento superficial, taxa de recarga de 1,71%, e condutividade hidráulica de 3,9x10-8 m/s. A vazão máxima de entrada de água subterrânea na cava é de 0,43 m³/h. O balanço hídrico aponta que 83,6% da água que acumula na cava é proveniente do escoamento superficial, seguido por 13,5% da precipitação, e por último 2,9% do influxo de água subterrânea. Diante disso, considerando que a cava está paralisada, o impacto sobre os recursos hídricos foi classificado como positivo, sendo esse o único fator analisado nesse trabalho, portanto podem existir outros impactos negativos.

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