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Navegando por Autor "Oliveira, Araquém Júnio Gomide"

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    As ferrovias brasileiras: políticas nacionais, desafios e perspectivas
    (2025-03-20) Oliveira, Araquém Júnio Gomide; Mestre Humberto Coelho de Melo
    O presente trabalho visa oferecer uma caracterização dos principais aspectos do setor ferroviário brasileiro, considerando desde sua origem histórica até os dias atuais e suas perspectivas futuras. A inauguração da primeira ferrovia brasileira data do ano de 1854 com uma extensão de 14,5 km, e após décadas o país atingiu em 1922 uma extensão total da malha ferroviária de 29.341 km, sendo esse o maior período de crescimento, chegando no ano da Revolução Brasileira, em 1930, com 32.478 km. Nos anos posteriores o Governo Federal priorizou o investimento no setor rodoviário, deixando os demais setores de lado e seguidamente o setor sofreu impactos de investimento devido a Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, no final da década de cinquenta as ferrovias brasileiras foram estatizadas, durante esse período o setor não se desenvolveu como esperado, muito devido à falta de investimento de administração ineficiente. Essa fase durou até 1997, quando as ferrovias nacionais foram privatizadas, situação que prevalece até nos dias atuais. Hoje a malha ferroviária conta com pouco mais de 30 mil km, apesar de não ter um crescimento em extensão, a capacidade de carga transportada foi aumentada, isso devido a melhoria da qualidade da malha, das locomotivas e vagões. Ao longo de sua história, o setor ferroviário enfrentou diversos desafios, incluindo a falta de investimentos em infraestrutura, manutenção, a concorrência com outros modais de transporte e a falta de regulamentação adequada. Políticas públicas e parcerias com o setor privado têm sido adotadas para reverter esse quadro, resultando em um aumento gradual no transporte de cargas e passageiros, com destaque ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento, que visa um investimento de 91,3 bilhões de reais no setor ferroviário. No entanto, desafios como complexidade regulatória e concorrência com outros modais persistem. Apesar disso, as perspectivas para o setor ferroviário são positivas, especialmente considerando a demanda global por transporte ferroviário e a conscientização ambiental. A sustentabilidade das operações e o desenvolvimento de políticas nacionais eficientes são essenciais para garantir o papel das ferrovias brasileiras no futuro do país. Por fim, os atuais investimentos e políticas públicas no setor, irão contribuir para o aumento da capacidade de transporte de carga, maior eficiência, intermodalidade e sustentabilidade no setor, mas ainda assim, para atingir uma meta a longo prazo proposta pelo Governo Federal, os investimentos ainda são insuficientes.

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